sexta-feira, 16 de março de 2018
quarta-feira, 14 de março de 2018
Em breve "Balaida - a revolta" em formato digital
Em
breve o livro “Balaiada – a revolta”, estará disponível para os leitores em
formato digital.
Com
ilustrações de Kirlley Veloso, a aventura de Touchê e sua turma tem como
pano de fundo a maior e mais importante revolta popular do Maranhão, ocorrida no
século XIX.
Assim
chamado numa referência a um dos seus líderes, Manoel Francisco dos Anjos,
popularmente conhecido como Balaio, o levante ganhou imensa repercussão,
levando o governo central a destacar para o foco do movimento o coronel Luís Alves de Lima e Silva, futuro Duque de
Caxias, que finalmente conseguiria debelar os revoltosos.
Em meio a trapalhadas e suspense, a história é
contada pelo sábio Touchê, que com seu jeito peculiar, relata a Rafa e Amarilda
como tudo aconteceu.
terça-feira, 13 de março de 2018
sábado, 10 de março de 2018
Tem original na gaveta?
É comum, quando o autor tem um original e está ansioso por opiniões de terceiros, entregar texto a um amigo ou parente. Mas a melhor dica é procurar um profissional que tenha experiência e tarimba no assunto. É que nesses casos a proximidade atrapalha no julgamento, e na maioria das vezes o que obtemos dos entes queridos, preocupados em não melindrar o entusiasmado escriba, são elogios que não se sustentam.
Cito dois nomes que os colegas podem buscar sem susto na internet. O da agência O Agente Literário (http://www.oagenteliterario.com.br), onde o autor pode encomendar uma leitura crítica do seu trabalho. E o da escritora Rosa Amanda Strausz, que eventualmente oferece ótimos cursos online de produção literária e também faz leituras profissionais.
Outra ideia legal é formar um time de leitores na faixa para qual a obra é destinada. Por exemplo, se for um livro para jovens, formar um grupo de garotos e garotas e pedir que depois da leitura da obra, emitam suas opiniões. Dessa turma pode não vir uma análise crítica detalhada, mas provavelmente vai dar para sentir se o texto tem potencial para conquistar aqueles leitores que você tem em mente.
quarta-feira, 7 de março de 2018
Bibliotecários lançam, em seu dia, campanha pedindo cumprimento de lei
O Dia do Bibliotecário será
marcado, em São Luís, pelo início de uma campanha das mais legítimas. Com a
chamada “Queremos nossa biblioteca escolar com bibliotecário”, o movimento será
lançado dia 12, segunda-feira, na abertura da III Semana do Bibliotecário, que acontece
a partir das 14h, no Convento das Mercês.
A reivindicação vem em função de
uma carência já bastante denunciada: a ausência, em nossas bibliotecas,
sobretudo públicas, desses profissionais que são vitais para o bom funcionamento
desses sagrados espaços da leitura e do conhecimento.
Com suas funções indo muito além
do técnico-administrativo, o bibliotecário tem uma missão tão difícil quanto
fundamental a cumprir. Passam por ele ações de planejamento, organização, e de
suporte e estímulo ao aluno, para que ele avance, por meio da leitura, em seu
processo de amadurecimento humano, social e intelectual.
Sem bibliotecário, é simples e
dramático adivinhar no que as bibliotecas de escolas podem se transformar: em
depósitos amorfos, sem vida ou projetos que possam atrair para si o interesse da
sua clientela preferencial, que são os jovens estudantes.
terça-feira, 6 de março de 2018
Vale: ações sociais nos trilhos
Com Carlos Hubert (Cemar), Dorgival Pereira (Vale) e Gustavo Almeida (Instituto de Cidadania Empresarial-ICE) |
Educação, arte, cidadania, saúde e
muito mais. Tudo isso a Vale coloca nos trilhos através de ações e projetos
realizados em seu Vagão Social, que tive o prazer de visitar nesta terça-feira
(06). O vagão (utilizado somente quando existem ações em andamento) é parte
integrante do trem de passageiros da Vale, que faz a rota São Luís – Parauapebas.
Passando por várias cidades importantes do nosso estado (como Imperatriz e
Açailândia), o trem vem transportando, em média, por viagem, cerca de 1300
passageiros.
Idealizado para tornar a viagem dos seus milhares de passageiros mais agradável e divertida, o Vagão Social oferece muito mais: como formação, serviços e conhecimentos que podem ser úteis para melhorar vidas. Bom lembrar que em 2015, o trem de passageiros da Vale, que se encontrava com trinta anos de uso, foi substituído por um novinho em folha, produzido especialmente na Europa.
domingo, 4 de março de 2018
Para onde vai a Felis?
Rosa Maria, especialista em literatura infantil e juvenil, e o prefeito Edivaldo Holanda,em encontro durante a Felis. |
A Feira de
Livros de São Luís (Felis) tem grandes chances de não acontecer no Centro
Histórico, como no ano passado e em outras realizações. Pelo que se tem
notícia, a feira pode voltar à Praça Maria
Aragão, onde o evento teve sua estreia e até agora insuperável primeira edição, na gestão do então prefeito Tadeu Palácio.
mas, independentemente
de onde a Feira venha a acontecer, uma coisa parece certa: a
necessidade de se eleger um local em definitivo para a sua realização. O que
com certeza será melhor para livreiros, parceiros e a própria prefeitura, que assim
poderão mais adequadamente se planejar.
Só para
lembrar, além da Maria Aragão a Felis já se instalou no Ceprama, Convento das
Mercês e Praia Grande, num inconveniente troca-troca que, no mais das vezes, consome tempo e energias.
sábado, 3 de março de 2018
“Janelas fechadas”, primeiro romance de Josué Montello, ganha nova edição
No
próximo dia 15, a partir das 9h, será lançado no colégio Cintra, no Anil, o
livro “Janelas fechadas”, do maranhense Josué Montello. Trata-se do primeiro
romance do escritor, publicado originalmente em 1941, com uma segunda edição em
1982. Até então fora de catálogo, a obra volta agora às mãos do público leitor graças
à uma parceria da Casa do Autor Maranhense e Casa de Cultura Josué Montello
(equipamento cultural do governo do Maranhão), com apoio cultural da Cemar.
O local escolhido para o lançamento
não poderia ser mais sugestivo. Livro que dá início à profícua carreira
literária de Josué Montello, “Janelas fechadas” tem a maior parte da sua ação transcorrida
no Anil, bairro onde o Cintra está localizado.
A personagem principal do romance é Benzinho, bela
jovem estudante do Colégio Santa Teresa que vê sua vida virar do avesso após engravidar
de um homem casado e bem mais velho que ela. E que, sem assumir suas
responsabilidades, desaparece para nunca mais dar notícias. Envergonhada pela
tragédia, a família (a mãe viúva e um irmão) se vê forçada a refugiar-se no
distante subúrbio, numa tentativa de protegerem-se da maledicência alheia.
Misturando certa ingenuidade (que faz lembrar Gabriela
de Jorge Amado), e ao mesmo tempo firmeza de opinião, Benzinho, até onde pode,
bate de frente com o mundo preconceituoso à sua volta. Não declara quem é o pai
da criança e quando a filha nasce vai na cara dura, ou por mera inocência, visitar as amigas e as
freiras da conservadora escola que foi obrigada a abandonar. Como outros
livros de Montello publicados no ano passado, “Janelas fechadas” faz parte do pacote
de lançamentos que festejaram em 2017, os cem anos de nascimento do escritor.
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