sábado, 1 de dezembro de 2012


Pela primeira vez, se não estou enganado, o cordel ganhou um espaço de destaque na Feira Literária de São Luís. Na foto, eu e o poeta Paulo de Tarso, no seu belo stand Recantos dos Poetas, que colocou à disposição do leitor uma grande variedade de obras. Em tempo: Paulo de Tarso aproveitou a ocasião para lançar o folheto São Luís do Maranhão: 400 anos de história, uma homenagem do poeta pelos 400 anos de fundação da cidade. A Feira vai áté domingo. Vale a pena conferir.


quinta-feira, 13 de setembro de 2012

Audiência sobre livro de Lobato no Supremo termina sem acordo




Professora da USP destaca o papel da "leitura ativa".

A polêmica envolvendo o escritor Monteiro Lobato, acusado de empregar trechos racistas em seus livros, está longe de terminar.

Nesta terça-feira, após mais de três horas de discussão, o Ministério da Educação (MEC) e o Instituto de Advocacia Racial (IARA) encerraram a primeira audiência de conciliação sobre o livro Caçadas de Pedrinho sem chegar a um acordo. Uma nova reunião foi marcada para o dia 25 de setembro.

O parecer do CNE que iniciou o caso foi suscitado sobretudo pela abordagem, no livro, da personagem Tia Nastácia, devido a trechos como o que comparava a cozinheira a uma "macaca de carvão". Embora o MEC tenha se comprometido a acrescentar uma nota explicativa contextualizando historicamente esse tipo de comparação, o IARA acha pouco.

No texto da ação que move contra o MEC diz: "Não há como se alegar liberdade de expressão" quando "a obra faz referências ao 'negro' com estereótipos fortemente carregados de elementos racistas".

Sobre esta delicada questão, pronunciou-se na Folha de S. Paulo de ontem a profa Noemi Jaffe (USP), sugerindo a importância da reflexão sobre os usos da linguagem e suas vicissitudes.


OPINIÃO
Não se pode tratar alunos como meros espectadores ingênuos
NOEMI JAFFE

A palavra ficção vem de "fingere", que, no inglês, derivou também em "finger", ou dedo, em português. Isso porque era com os dedos que os artistas da antiguidade modelavam o barro para dar a ele formas inventadas.

Atualmente, como produto dessa história de modelagens e representações, ficção é praticamente sinônimo de "mentira", "fingimento": são formas criadas pela mente humana.

É de se estranhar, portanto, para dizer o mínimo, que alguns educadores, entre cujos objetos de trabalho está a invenção verbal, queiram censurar a obra de Monteiro Lobato, de Dalton Trevisan, de Jorge Amado ou de quem quer que seja, por conterem alusões racistas, pornográficas ou afins.

Antes de tudo, de qualquer argumentação histórica ou contextual, as obras desses autores, sob ameaça de censura, são invenções ficcionais, todas perfeitamente delimitadas por esse escopo.

Nem os alunos são ingênuos a ponto de achar que uma narrativa literária é a verdade e nem os professores -espera-se- vão abordar essas histórias como se elas o fossem.

Quando um professor se depara, em sala de aula, com qualquer tratamento ficcional de teor divergente das Leis de Diretrizes e Bases, que, entre outras coisas, proíbem o ensino de conteúdo racista, é só mostrar aos alunos que:

1) é ficção; 2) a língua é um organismo vivo, passível de mudanças; 3) os hábitos comportamentais e literários também se modificam; 4) um autor e sua obra não podem ser julgados por afirmações ficcionais e contextualizadas.

Na verdade, trata-se de uma ótima oportunidade de se discutirem os limites entre a realidade e a ficção e o significado das construções politicamente corretas, que muitas vezes mais disfarçam do que educam.

Isso, aliás, independe de faixa etária ou econômica. As crianças e adolescentes brasileiros são suficientemente preparados pelo cinema, a televisão, a internet, a vida e a própria literatura para fazerem a distinção entre o real e o não real. Não se pode tratar os alunos como se fossem meros espectadores, ingênuos e influenciáveis.

LEITURA ATIVA
A leitura ativa é aquela que possibilita ao aluno ler criticamente, compreendendo o tema, a linguagem e as mudanças sociais e históricas.

Se fosse o caso de censurar liminarmente preconceitos ficcionais, hoje não leríamos Madame Bovary e provavelmente parte da Bíblia poderia ser vetada.

A literatura -e a arte- são territórios onde cabem o erro, o preconceito, a divergência e a loucura. Isso não deseduca, mas, ao contrário, prepara os alunos para questionarem a si mesmos e ao mundo.

NOEMI JAFFE é doutora em literatura brasileira pela USP, ex-professora de literatura em colégios particulares em São Paulo e autora de "Quando Nada Está Acontecendo" (Martins), entre outros.


domingo, 26 de agosto de 2012

Rei Sebastião é selecionado para o programa Livros na Sala de Aula, da Secretaria de Educação do Estado de São Paulo

O livro A lenda do Rei Sebastião e o Touro Encantado em cordel, meu e da parceira ilustradora Dedê Paiva (Mercuryo Jovem, 2011), foi selecionado para o programa Livros na Sala de Aula da Secretaria de Estado da Educação de São Paulo. As obras selecionadas são indicadas para os anos iniciais do ensino fundamental e irão compor o currículo escolar do 1º ao 5º ano do fundamental em 2013 e também classes de recuperação intensiva. O objetivo do programa, segundo a secretaria, é atender vários procedimentos didáticos , visando o trabalho com a leitura em sala de aula.


terça-feira, 14 de agosto de 2012

Florentino e Mariquinha no Tribunal do Destino

O poeta Marco Haurélio acaba de lançar pela Luzeiro, a mais tradicional casa publicadora da literatura de cordel brasileira, o romance Florentino e Mariquinha no Tribunal do Destino. A história tem como ponto de partida o conto tradicional O testemunho das gotas de chuva, publicada pelo mesmo autor em Contos e Fábulas do Brasil (Nova Alexandria,2011).






quinta-feira, 26 de julho de 2012

SETE TEMAS DE CORDEL

Sabe-se que comparado com outros estados do nordeste, o Maranhão não se posiciona como um grande produtor de cordel. Mas outro dia descobri um livro interessante, dando prova de que aqui e ali aparece alguém tentando difundir no estado essa que é uma das mais autênticas expressões poéticas do país. A obra, de Ribamar Lopes (um conterrâneo de João do Vale, nascido em Pedreiras), chama-se Sete temas de cordel, e embora tenha só agora chegado às minhas mãos, foi publicado em primeira e única edição em 1993 pelo Plano Editorial da Secretaria de Cultura do Maranhão. Como o nome indica, o livro analisa sete temas de cordel, dentre os mais recorrentes, como o personagem bíblico Judas, o trava-língua, a cachaça, os animais, o diabo e seus muitos nomes, a mulher e até o canto introdutório nos versos de cordel. Detalhe: na produção de Sete temas de cordel, a revisão, naturalmente bem intencionada, deu nos versos contidos na obra uma lapidada de bom português, mas cometendo, no entender do autor, equívocos tão imperdoáveis que ele sequer quis receber os volumes a que tinha direito quando o livro finalmente saiu da gráfica. Brindando ao livro de Ribamar Lopes, deixou alguns versos do poeta Cícero Vieira da Silva, que em carta ao escritor Barros Alves, enviou-lhe um cordel publicado por este último no livro Cachaça, cordel e cantador: Eu nasci em 36/ Em 50 eu já bebia/ Cachaça pura, mas hoje/ Deixei a bebedoria/ Do vício estou esquecendo/ Porque só estou bebendo/ Duas garrafas por dia.

quinta-feira, 19 de julho de 2012

BMK e Flexa Empreendimentos doam livros a escola comunitária

O Grupo BMK e Flexa Empreendimentos, em apoio ao Lê Maranhão, doou 50 (cinquenta) livros infantojuvenis para a Escola Comunitária Nossa Senhora da Conceição, da Cidade Olímpica. Nossos agradecimentos ao diretor da Flexa e BMK, Bismarck Guimarães, por colaborar com mais esse esforço de fazer chegar às mãos das nossas crianças, obras voltadas para a cultura do Maranhão. Até o momento, 700 livros foram doados a escolas comunitáris de São Luís por meio do Projeto Lê Maranhão. Foram nossos parceiros nessa iniciativa, entre outros colaboradores, o Posto Ondina, restaurante Feijão de Corda, Grupo Lavamatic, Real, Cauê Veículos e grupo BMK. Na foto, a diretora Clenilde recebe os livros das mãos do doador.

quarta-feira, 11 de julho de 2012

Primeira feira de cordel, em Fortaleza

Texto: Divulgação A Literatura de Cordel está com a corda toda. Gênero literário surgido no Nordeste,o Cordel teve em Leandro Gomes de Barros (1865-1918), paraibano de Pombal, seu primeiro grande difusor e seu criador mais ilustre. Autor de clássicos que se imortalizaram em mais de um século, a exemplo de Juvenal e o Dragão, O Cachorro dos Mortos e A Donzela Teodora, Leandro é a referência maior da atual geração de cordelistas, na qual brilham nomes como o de Klévisson Viana, Rouxinol do Rinaré, Arievaldo Viana e Marco Haurélio. É justamente Klévisson Viana, cearense de Quixeramobim, poeta popular, editor e ilustrador, o idealizador da I Feira Brasileira de Cordel, que terá como palco o Centro Cultural Dragão do Mar, um dos mais respeitáveis espaços culturais de Fortaleza. Entre os dias 17 e 19 de julho, a capital cearense receberá alguns dos mais representativos criadores da poesia popular, entre os quais os baianos Bule-Bule e Marco Haurélio, os paraibanos Chico Pedrosa e Chico Salles, o carioca Fábio Sombra e o pernambucano Marcelo Soares. O Ceará estará muito bem representado nas vozes dos consagrados repentistas Geraldo Amâncio e Zé Maria de Fortaleza, além de rodas de declamação com Paulo de Tarso, Rouxinol do Rinaré, Francisco Melchíades, Lucarocas, Arievaldo Viana, Evaristo Geraldo e o curador do evento, Klévisson Viana. A primeira edição da feira homenageará os cem anos de nascimento de Joaquim Batista de Sena, um dos maiores cordelistas de todos os tempos e estarão expostos à venda folhetos e livros de várias editoras, como Tupynanquim, Nova Alexandria, Luzeiro, Conhecimento, Hedra, Coqueiro, além das entidades apoiadoras, como a ABC (Academia Brasileira de Cordel), CECORDEL (Centro de Cordelistas do Nordeste) e ILGB (Instituto Leandro Gomes de Barros). A realização do evento se tornou possível a partir da seleção do projeto da AESTROFE (Associação de Trovadores, Folheteiros e Escritores do Ceará) pelo Prêmio Mais Cultura de Literatura de Cordel, no ano de 2010. SERVIÇO: I FEIRA BRASILEIRA DO CORDEL Data: 17, 18 e 19 de julho Horário: Das 16h às 21h30 Local: Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura Informações: 3217-2891 | 9675-1099

domingo, 25 de março de 2012

ESCOLA COSME E DAMIÃO LANÇA PROJETO DE LEITURA E RECEBE DOAÇÃO DE LIVROS






O Clube de Mães Mariana e Escola Comunitária Cosme e Damião, da Cidade Operária, fizeram festa ontem (25 de março) para o lançamento do Projeto Palco das Letras. O projeto, que atenderá diretamente 100 crianças e adolescentes e suas famílias moradoras do Complexo Habitacional Cidade Operária, além de 500 pessoas da comunidade, é uma iniciativa do Clube de Mães Maria em articulação com a Rede Amiga da Criança e apoio da Unesco e Rede Globo através do Criança Esperança. Na oportunidade, a escola recebeu 100 livros paradidáticos doados à instituição pelo Restaurante Feijão de Corda, através do projeto Lê Maranhão. As obras auxiliarão crianças e educadores em projetos de leitura voltados para as comemorações dos 400 anos da fundação de São Luís. Na fotos, momento de contação de histórias e biblioteca.

quinta-feira, 22 de março de 2012

Antologia de literatura de cordel mostra a vitalidade da poesia popular


O poeta Marco Haurélio acaba de lançar uma preciosidade, a Antologia do cordel brasileiro, pela Editora Global. Sobre esse trabalho, o site do jornal Correio Braziliense publicou o texto aqui reproduzido. Como dá pra notar, trata-se de leitura indispesável.



Quando surgiram o rádio, a televisão e a internet, os teóricos anunciaram, em tom apocalíptico, o fim da literatura de folhetos popular. Mas acaba de chegar em livro uma preciosa Antologia do cordel brasileiro, selecionada e organizada por Marco Haurélio, que desmente a profecia e revela precisamente a vitalidade desse gênero na era da internet, com o surgimento de uma nova geração de cordelistas: “O poeta é o repórter/das antigas tradições/revelador de segredos/guardados por gênios bons/autor de dramas poéticos/em todas composições”, escreve o poeta Francisco Salles Arêda antecipando a preservação da arte popular.

A antologia vai do maravilhoso ao cômico, dos clássicos (Leandro Gomes de Barros, José Pacheco, Francisco Salles Arêda, Manoel Pereira Sobrinho) até aos contemporâneos (Arievaldo Vianna, Evaristo Geraldo da Silva, Klévisson Viana e Marco Haurélio): “Quem comprar este livrinho/Terá Deus por defensor —/E quem não comprar terá/O diabo por protetor!/Pra onde for se atrasa,/Finda parando na casa/Que parou o caçador!”, avisa José Pacheco em História do caçador que foi ao inferno.

Antologia do cordel brasileiro
De Marco Haurélio (organizador). Editora Global. Número de páginas: 256. Preço: R$ 37

sábado, 10 de março de 2012

Grupo Lavatec-Lavamatic doa livros à escola comunitária





O grupo Lavatec-Lavamatic doou cem livros, através do Projeto Lê Maranhão, para a escola comunitária Ver. Raimundo Romualdo, localizada no Maiobão (Paço do Lumiar). A escola, dirigida por Paula Nascimento, foi fundada em 2000, e ocupa atualmente um prédio cedido pelo estado. Foi um presentão da Lavamatic para o colégio, que começa a organizar sua biblioteca, espaço que em breve estará de portas para os alunos. Na primeira foto,Francisca Fernandes, da Lavatec, entrega os livros doados à diretora Paula. E a professora Jodelma Mendes em hora de leitura com seus alunos.

sexta-feira, 9 de março de 2012

Concessionária Cauê doa livros à escola comunitária Casulo, pelo projeto Lê Maranhão





A escola comunitária Casulo, localizada na Rua Três Corações, bairro João de Deus, recebeu cem livros doados pelo Grupo Dalcar (Cauê), através do Projeto Lê Maranhão. Os livros reforçarão o acervo da instituição, que conta atualmente com cerca de cem alunos. Cristina, da Casulo, recebeu os livros das mãos da gerente comercial da Cauê, Daniela Couto (de branco. Neste ano de aniversário de 400 anos de São Luís, os livros serão de grande utilidade para subsidiar pesquisas e projetos voltados para essa importante data que será vivenciada por todos os ludovicenses.

segunda-feira, 5 de março de 2012

Restaurante Feijão de Corda doa livros pelo projeto Lê Maranhão


O Feijão de Corda, um dos restaurantes de maior destaque e credibilidade hoje em São Luís, doou, através do projeto Lê Maranhão, cem livros para o Instituto Educacional Cosme e Damião, da Cidade Operária. Fundada em 2 de março de 1990, a escola que começou com doze alunos, conta hoje com mais de duzentos, sendo uma referência importante para a comunidade, pelos projetos que desenvolve e os serviços que oferece. Nossos agradecimentos a Francisco Neto, proprietário do Feijão de Corda, pela sua parceria neste projeto, que tem por objetivo possibilitar a crianças de comunidades menos favorecidas, acesso aos livros, sobretudo aqueles voltados para o conhecimento do nosso estado e da nossa cidade. A entrega dos livros será realizada no próximo dia 24, com a presença de estudantes, pais, professores e dirigentes do Instituto. Na foto, Neuza, coordenadora de projetos do Instituto Cosme e Damião, recebe alguns dos livros doados das mãos de Francisco Neto, do Feijão de Corda.

domingo, 4 de março de 2012

No próximo dia 10 (sábado), a partir das 16h, o Centro Educacional e Assistencial Aliança, na Cidade Operária, faz festa para apresentar aos pais e alunos os livros doados à escola pelo Posto Ondina, através do Projeto Lê Maranhão. Atualmente a escola, que fica localizada numa comunidade onde a maioria das famílias não tem acesso a espaços que promovam a leitura, trabalha com 180 alunos. Oportunamente, os livros serão de base para projetos que a instituição comunitária irá realizar a respeito da história e cultura de São Luís, que completa 400 anos.

sexta-feira, 20 de janeiro de 2012

POSTO ONDINA DOA LIVROS AO CENTRO EDUCACIONAL ALIANÇA



As crianças da escola comunitária Centro Educacional e Assistencial Aliança, da Cidade Operária, agradecem os 180 livros infantojuvenis doados à instituição nesta quinta-feira (20), pelo empresário Cezar Kruk, (posto Ondina), através do Projeto Lê Maranhão. Entre as obras doadas estão Touchê em A invasão francesa e a fundação de São Luís, que conta a história da fundação da cidade, que completa 400 anos; O tambor do Mestre Zizinho, obra inspirada no Tambor de Crioula, uma das mais interessantes tradições afro do estado, e o cordel A lenda do Rei Sebastião e o Touro Encantado, os dois últimos publicados pela Editora Mercuryo Jovem.
O Centro Educacional Aliança foi fundado em 2003 e recebe crianças da Cidade Operária e bairros próximos. Ano passado, atendeu 181 alunos, e, justificando sua condição de escola comunitária, executa projetos que vão além da sala de aula. “Idealizamos e executamos projetos que envolvam não apenas os alunos, mas suas famílias e comunidade”, diz a diretora Ana Cristina Monteiro. A escola mantém ainda uma biblioteca com cerca de 300 títulos, acervo que, agora, será enriquecido com a nova aquisição.
A participação de Cezar Kruk, que é curitibano, no Projeto Lê Maranhão, é resultado da sua paixão pela cultura maranhense e o seu entendimento sobre a importância da leitura e do conhecimento para a formação dos nossos cidadãos. “É importante fazer os livros chegarem às mãos dessas crianças, e no nosso caso específico, livros de autores maranhenses, para que os leitores possam conhecer mais e melhor nossa história e essa cultura tão rica”, diz ele.
O projeto Lê Maranhão tem por objetivo, em sua primeira etapa, fazer chegar ao pequeno leitor de escolas comunitárias de São Luís, obras infantojuvenis que tratem da história, cultura e tradições maranhenses.
Nas fotos, Cezar Kruk comigo e com a diretora Ana Cristina.

terça-feira, 10 de janeiro de 2012


PROJETO LÊ MARANHÃO DIVULGA MARCA
O projeto Lê Maranhão, que tem por objetivo, numa primeira etapa, fazer com que livros infantojuvenis com temática maranhense cheguem às bibliotecas e escolas comunitárias de São Luís, apresenta sua marca, criada pelo diretor de arte Rogero Sousa. Em breve, mais notícias sobre o projeto.

quinta-feira, 5 de janeiro de 2012

CASA DO AUTOR MARANHENSE LANÇA EM BREVE O PROJETO LÊ MARANHÃO


A Casa do Autor Maranhense lança em breve o projeto Lê Maranhão, que tem por objetivo fazer chegar às mãos do maior número possível de leitores livros infantojuvenis voltados para a divulgação da cultura do estado. O projeto, que vem sendo pensado há dois anos, será oportunamente implementado neste 2012, quando São Luís completa 400 anos. A idéia é suprir escolas comunitárias, bibliotecas de bairros e outras instituições de ensino com dificuldades de acesso a esse tipo de material, de obras que falem da nossa cultura, história e tradições. Os livros serão adquiridos por empresários parceiros e pessoas físicas interessadas em contribuir para a disseminação da nossa literatura junto a esses públicos, e, posteriormente, doados às instituições. Em breve neste blog, mais notícias sobre o projeto.

Adesão do Maranhão à Independência