domingo, 5 de agosto de 2018

Francisco, o Papa mais difamado da história!



A história registra todo tipo de Papa.
Os mais influentes. Os mais marcantes. Os mais instigantes. Os mais carismáticos. Até os mais cruéis.
Estava faltando o mais difamado, que pelo andar da carruagem pode vir a ser ele, o Papa Francisco.
Mas por que?
A resposta pode ser buscada num livro no mínimo curioso de Nello Scavo e Roberto Beretta (Fake Pope) que está saindo pela Paulus, e que coloca a questão: Existe uma ‘conspiração’ por trás das acusações que são lançadas contra ele, ou é apenas a reação daqueles que não suportam um papa tão inovador? De muitas mentiras sobre a figura do Papa Francisco, algumas provocam fortes reações; mas ninguém havia catalogado e investigado cada uma delas até agora, no intuito de traçar um perfil lógico, e talvez tentar desmascarar os princípios (inclusive aqueles subsidiados por multinacionais, bancos, belicistas e palácios) desse "ventilador de lama".
Para quem se interessar, Fake Pope já está em pré-venda no site da editora.

sábado, 14 de abril de 2018

Contos da tradição oral em livro




Bebendo na fonte do vasto repertório da nossa tradição oral, a escritora caxiense Joseane Maia Santos Silva assina o livro “Festa no Céu e outros contos”. A obra reúne oito narrativas, algumas bem conhecidas, a exemplo da que dá título ao livro. São contos de encantamento, acumulativo, de humor, de animais, que reelaborados para transformarem-se em peça escrita, não perderam o sabor da oralidade. Publicado com apoio da Fapema, “Festa no Céu” foi relançado semana passada durante lançamento coletivo de autores maranhenses, em Caxias, numa programação da Biblioteca Pública Benedito Leite. Ótima leitura para adultos e crianças.  

quarta-feira, 14 de março de 2018

Em breve "Balaida - a revolta" em formato digital


Em breve o livro “Balaiada – a revolta”, estará disponível para os leitores em formato digital.
Com ilustrações de Kirlley Veloso, a aventura de Touchê e sua turma tem como pano de fundo a maior e mais importante revolta popular do Maranhão, ocorrida no século XIX.  
Assim chamado numa referência a um dos seus líderes, Manoel Francisco dos Anjos, popularmente conhecido como Balaio, o levante ganhou imensa repercussão, levando o governo central a destacar para o foco do movimento o coronel Luís Alves de Lima e Silva, futuro Duque de Caxias, que finalmente conseguiria debelar os revoltosos.
Em meio a trapalhadas e suspense, a história é contada pelo sábio Touchê, que com seu jeito peculiar, relata a Rafa e Amarilda como tudo aconteceu.


sábado, 10 de março de 2018

Tem original na gaveta?


















É comum, quando o autor tem um original e está ansioso por opiniões de terceiros, entregar texto a um amigo ou parente. Mas a melhor dica é procurar um profissional que tenha experiência e tarimba no assunto. É que nesses casos a proximidade atrapalha no julgamento, e na maioria das vezes o que obtemos dos entes queridos, preocupados em não melindrar o entusiasmado escriba, são elogios que não se sustentam.
Cito dois nomes que os colegas podem buscar sem susto na internet. O da agência O Agente Literário (http://www.oagenteliterario.com.br), onde o autor pode encomendar uma leitura crítica do seu trabalho. E o da escritora Rosa Amanda Strausz, que eventualmente oferece ótimos cursos online de produção literária e também faz leituras profissionais.   
Outra ideia legal é formar um time de leitores na faixa para qual a obra é destinada. Por exemplo, se for um livro para jovens, formar um grupo de garotos e garotas e pedir que depois da leitura da obra, emitam suas opiniões. Dessa turma pode não vir uma análise crítica detalhada, mas provavelmente vai dar para sentir se o texto tem potencial para conquistar aqueles leitores que você tem em mente.

quarta-feira, 7 de março de 2018

Lendas Brasileiras Turma da Mônica - Iara A Mãe das Águas - Folclore Br...

Bibliotecários lançam, em seu dia, campanha pedindo cumprimento de lei



O Dia do Bibliotecário será marcado, em São Luís, pelo início de uma campanha das mais legítimas. Com a chamada “Queremos nossa biblioteca escolar com bibliotecário”, o movimento será lançado dia 12, segunda-feira, na abertura da III Semana do Bibliotecário, que acontece a partir das 14h, no Convento das Mercês.
A reivindicação vem em função de uma carência já bastante denunciada: a ausência, em nossas bibliotecas, sobretudo públicas, desses profissionais que são vitais para o bom funcionamento desses sagrados espaços da leitura e do conhecimento.
Com suas funções indo muito além do técnico-administrativo, o bibliotecário tem uma missão tão difícil quanto fundamental a cumprir. Passam por ele ações de planejamento, organização, e de suporte e estímulo ao aluno, para que ele avance, por meio da leitura, em seu processo de amadurecimento humano, social e intelectual.
Sem bibliotecário, é simples e dramático adivinhar no que as bibliotecas de escolas podem se transformar: em depósitos amorfos, sem vida ou projetos que possam atrair para si o interesse da sua clientela preferencial, que são os jovens estudantes.

terça-feira, 6 de março de 2018

Vale: ações sociais nos trilhos

Com Carlos Hubert (Cemar), Dorgival Pereira (Vale) e
Gustavo Almeida (Instituto de Cidadania Empresarial-ICE)















Educação, arte, cidadania, saúde e muito mais. Tudo isso a Vale coloca nos trilhos através de ações e projetos realizados em seu Vagão Social, que tive o prazer de visitar nesta terça-feira (06). O vagão (utilizado somente quando existem ações em andamento) é parte integrante do trem de passageiros da Vale, que faz a rota São Luís – Parauapebas. Passando por várias cidades importantes do nosso estado (como Imperatriz e Açailândia), o trem vem transportando, em média, por viagem, cerca de 1300 passageiros.















Idealizado para tornar a viagem dos seus milhares de passageiros mais agradável e divertida, o Vagão Social oferece muito mais: como formação, serviços e conhecimentos que podem ser úteis para melhorar vidas. Bom lembrar que em 2015, o trem de passageiros da Vale, que se encontrava com trinta anos de uso, foi substituído por um novinho em folha, produzido especialmente na Europa.


domingo, 4 de março de 2018

Para onde vai a Felis?



Rosa Maria, especialista em literatura infantil e juvenil, e o prefeito
Edivaldo Holanda,em encontro durante a Felis.
















A Feira de Livros de São Luís (Felis) tem grandes chances de não acontecer no Centro Histórico, como no ano passado e em outras realizações. Pelo que se tem notícia, a feira pode voltar à Praça Maria Aragão, onde o evento teve sua estreia e até agora insuperável primeira edição, na gestão do então prefeito Tadeu Palácio. 
mas, independentemente de onde a Feira venha a acontecer, uma coisa parece certa: a necessidade de se eleger um local em definitivo para a sua realização. O que com certeza será melhor para livreiros, parceiros e a própria prefeitura, que assim poderão mais adequadamente se planejar.
Só para lembrar, além da Maria Aragão a Felis já se instalou no Ceprama, Convento das Mercês e Praia Grande, num inconveniente troca-troca que, no mais das vezes, consome tempo e energias.   

sábado, 3 de março de 2018

“Janelas fechadas”, primeiro romance de Josué Montello, ganha nova edição




No próximo dia 15, a partir das 9h, será lançado no colégio Cintra, no Anil, o livro “Janelas fechadas”, do maranhense Josué Montello. Trata-se do primeiro romance do escritor, publicado originalmente em 1941, com uma segunda edição em 1982. Até então fora de catálogo, a obra volta agora às mãos do público leitor graças à uma parceria da Casa do Autor Maranhense e Casa de Cultura Josué Montello (equipamento cultural do governo do Maranhão), com apoio cultural da Cemar.
            O local escolhido para o lançamento não poderia ser mais sugestivo. Livro que dá início à profícua carreira literária de Josué Montello, “Janelas fechadas” tem a maior parte da sua ação transcorrida no Anil, bairro onde o Cintra está localizado.
A personagem principal do romance é Benzinho, bela jovem estudante do Colégio Santa Teresa que vê sua vida virar do avesso após engravidar de um homem casado e bem mais velho que ela. E que, sem assumir suas responsabilidades, desaparece para nunca mais dar notícias. Envergonhada pela tragédia, a família (a mãe viúva e um irmão) se vê forçada a refugiar-se no distante subúrbio, numa tentativa de protegerem-se da maledicência alheia. 
Misturando certa ingenuidade (que faz lembrar Gabriela de Jorge Amado), e ao mesmo tempo firmeza de opinião, Benzinho, até onde pode, bate de frente com o mundo preconceituoso à sua volta. Não declara quem é o pai da criança e quando a filha nasce vai na cara dura, ou por mera inocência, visitar as amigas e as freiras da conservadora escola que foi obrigada a abandonar. Como outros livros de Montello publicados no ano passado, “Janelas fechadas” faz parte do pacote de lançamentos que festejaram em 2017, os cem anos de nascimento do escritor.  








Adesão do Maranhão à Independência